Subjetividades Contemporâneas, Corpo e Tempo: O que quer de nós uma Clínica Social?
DOI:
https://doi.org/10.14295/rlapc.v11i18.186Palavras-chave:
clínica social, corpo, psicoterapia breve, tempo, subjetividades contemporâneasResumo
Esse artigo apresenta a clínica social como objeto de debate dentro da perspectiva de que o corpo é seu campo de intervenção. Através de Revisão de Literatura, partimos da abordagem reichiana, abrindo-nos ao diálogo político com Michel Foucault, Gilles Deleuze e Félix Guattari sobre o desejo no campo social. Em seguida, apresentamos algumas narrativas sobre o corpo ao longo da história até os dias atuais para, então, num plano de imanência da clínica, trazer como resultados as contribuições de Gregório Baremblitt numa inusitada composição com as adaptações metodológicas apresentadas por Hector Fiorini através da Psicoterapia Breve. Arrematamos a discussão incluindo o fator tempo na clínica e a adequação dos corpos aos processos de aceleração e descartabilidade na contemporaneidade. Ao final, propomos um olhar para a Análise Bioenergética de Alexander Lowen como uma abordagem de resistência para viver o tempo do fluxo e das intensidades.
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